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Ken Loach posa com o prêmio de Palma de Ouro “ao lado Thierry Fremaux, diretor do Festival de Cannes || Créditos: Getty Images

O 69º Festival de Cinema de Cannes chegou ao fim neste domingo, apontando os nomes de destaque do cinema mundial. E quem levou a Palma de Ouro foi “I, Daniel Blake”, do diretor Ken Loach. O longa desbancou o brasileiro “Aquarius”, do brasileiro Kleber Mendonça Filho. O documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, que retrata o movimento cinematográfico nascido no Brasil e que revolucionou a criação artística dos anos 1960 e 1970, foi anunciado nesse sábado como ganhador do prêmio Olho de Ouro do festival, que tem como presidente do júri o cineasta e roteirista australiano George Miller, diretor de “Mad Max”.

Confira abaixo os demais vencedores.

Grande Prêmio

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Xavier Dolan, vecedor do Grande Prêmio pelo filme “Just the end of the world” || Créditos: Getty Images

Xavier Dolan por “Juste la Fin du Monde”.

Melhor Diretor

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Olivier Assayas || Créditos: Getty Images

Olivier Assayas por “Personal Shopper”, estrelado por Kristen Stewart.

Melhor Roteiro
Asghar Farhadi pelo filme “Foushande”.

Prêmio do Júri
A diretora Andrea Arnold ganhou o prêmio por “American Honey”.

Melhor Ator

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Katayoon Shahabi e Kirsten Dunst entre Shahab Hosseini, vencedor do prêmio de Melhor Ator|| Créditos: Getty Images

O iraniano Shahab Hosseini por “Forushande”.

Melhor Atriz 

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Jaclyn Jose || Créditos: Getty Images

Prêmio entregue para a filipina Jaclyn Jose, por sua atuação no longa “Ma’Rosa”, superando Sonia Braga.

Curta metragem
O diretor espanhol Juanjo Gimenez pelo filme “Timecode”. Apesar do brasileiro João Paulo Miranda Maria não ter levado o prêmio com “A Moça que Dançou com o Diabo”, recebeu uma distinção do júri.

Câmera de Ouro
A vencedora desta categoria, que premia o melhor filme de um diretor estreante no Festival de Cannes, foi a diretora Hounda Benyamina por “Divines”.

Olho de Ouro
O documentário “Cinema Novo”, de Eryk Rocha, que retrata o movimento cinematográfico nascido no Brasil e que revolucionou a criação artística nos anos 1960 e 1970.

 

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