Uma pesquisa encomendada pela imobiliária britânica Knight Frank concluiu que comprar vinhos raros foi o melhor investimento em 2016 no segmento de itens colecionáveis, título que nos cinco anos anteriores pertenceu aos modelos clássicos de carros de luxo. De acordo com o levantamento, os vinhos raros apresentaram uma valorização de 24% no ano passado, enquanto os carros vintage se valorizaram 9%.
Já as moedas raras, que também são bastante populares, se valorizaram 6%, enquanto o mercado de arte registrou em 2016 um de seus piores desempenhos nos últimos anos: desvalorização de preços da ordem de 14%.
Um dos que mais faturaram com vinhos raros no ano passado foi o francês Pierre Bergé, ex-companheiro e sócio de Yves Saint Laurent, que leiloou mais de três mil garrafas por um valor total estimado em mais de € 7 milhões (R$ 23 milhões). Individualmente, o vinho mais caro vendido em 2016 foi um Romanée-Conti de 1988, que trocou de dono em leilão pela Bonhams, de Londres, por £129.250 (R$ 493,3 mil). (Por Anderson Antunes)
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