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Fotos da matéria Vidas Secas da revista J.P
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Com calor escaldante e escassez de água, a pergunta que não quer calar é: o que fazer para se refrescar? A seguir, quatro moças autênticas revelam como se viram nos 30 – e também nos 40 graus

 Por Thayana Nunes para revista Joyce Pascowitch de fevereiro

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AS PRAIANAS

Luiza e Renata Vanzetto nasceram em São Paulo, mas cresceram em Ilhabela, litoral paulista. Trocar a areia fininha das praias de Santa Teresa, Bonete ou Armação pela capital não foi fácil. “Quando abri o Marakuthai na capital, tinha de passar todos os fins de semana na cidade. O jeito era não sair da piscina e comer muito ceviche!”, conta a chef Renata. Hoje, ela já consegue ir para a ilha sempre que quer. Já Luiza, que voltou a morar à beira-mar, comanda de lá o e-commerce de sua marca de camisetas, a Moolata. No intervalo, pratica kitesurf. “Para passar o verão na cidade, o jeito é muita fruta e água de coco”, recomenda.

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SEM FRESCURA

Nada de ar condicionado para Luiza Dias. Depois das férias na Bahia, a designer de joias paulista curte o verão no jardim privê de seu apartamento no térreo de um charmoso predinho de três andares nos Jardins. “Quando o calor é muito, não saio daqui: tomo o café da manhã, chamo meus amigos para um jantar e até me arrisco a dormir em um colchão de ar”, confessa. Um banho de mangueira até que era merecido, mas em tempos de racionamento… bom, a moça até já esqueceu da brincadeira.

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TEMPERATURA VINTAGE

É com jazz que começam as manhãs de verão da designer Ana Elisa Arietti. Ah, e bem longe do sol, por favor. No alto do 25º andar do icônico edifício Louvre, no centro de São Paulo, os janelões do apartamento onde a moça vive com o marido, o diretor criativo Gustavo McNair,  viram aliados no drible ao calorão da metrópole. Quando a coisa aperta, e geralmente aos fins de semana, a branquinha com alergia aos raios UVA espera a tarde cair para se refrescar na piscina do prédio. Outra pedida certa chez Ana são os drinques bem gelados: “Não sou nada ‘praia girl’. Meu verão é em casa, à base de muito vinho branco e pedrinhas de gelo”, conta, sem largar o leque, nem mesmo para o clique.

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