A superprodução “Oblivion”, estrelada por Tom Cruise, estreou nesse fim de semana no hemisfério Norte. Nos Estados Unidos e no Canadá, o filme dirigido por Joseph Kosinski e produzido por Cruise foi o mais assistido pelo público, faturando US$ 38 milhões. Um número bom, porém não excelente. No resto do mundo, no entanto, o resultado foi bem melhor: US$ 112 milhões de arrecadação entre sexta e sábado, inclusive US$ 1,9 milhão só no Brasil.
Segundo os críticos e especialistas em cinema, a performance de “Oblivion” significa duas coisas. Primeiro: a carreira de Cruise não está acabada, como chegaram a dizer na época em que o ator se divorciou de Katie Holmes e acabou se envolvendo em mais polêmicas relacionadas à sua religião, a Cientologia. E, em segundo, e talvez mais importante: apesar de ainda ser visto com desconfiança por boa parte dos conterrâneos, Cruise continua sendo um astro de primeira grandeza fora dos Estados Unidos, onde, convenhamos, Hollywood realmente ganha dinheiro.