Depois que souberam que a rainha Elizabeth II considera acioná-los judicialmente por conta dos comentários sobre a monarquia que andam fazendo por aí, Meghan Markle e o príncipe Harry resolveram fazer boca de siri sobre uma das acusações mais graves que levantaram contra os Windsors, na polêmica entrevista que deram para Oprah Winfrey, de que um membro da família real do Reino Unido estaria preocupado com a cor da pele do primeiro filho deles, Archie Harrison, quando a atriz ainda estava grávida do pequeno.
Aliás, em uma versão atualizada da biografia do casal – “Finding Freedom”, escrita pela dupla de jornalistas Carolyn Durand e Omid Scobie – consta uma nova conversa com ar de precaução de que Markle teria tido com Winfrey antes do bate papo que deu o que falar, e na qual a ex-estrela de “Suits” havia deixado claro para a apresentadora que o nome do tal “royal” racista não seria revelado na frente das câmeras.
Nos últimos dias, a duquesa e o duque de Sussex – que mantiveram esses títulos quando optaram por deixar a realeza mas perderam o tratamento de Suas Altezas Reais, o que também lhes garantia acesso a um esquema de segurança mantido pelo governo britânico – têm mantido distância dos holofotes, possivelmente em resposta à decisão de Sua Majestade de consultar seus advogados sobre a possibilidade de processá-los por difamação. Mas se eles vão manter esse “low profile”, só mesmo o tempo dirá. (Por Anderson Antunes)