Nem mesmo a crise do euro impediu o impressionante crescimento nas vendas do grupo LVMH neste ano. Somente no terceiro trimestre, o aumento nas receitas do maior conglomerado de marcas de luxo do mundo foi da ordem de 17,6%, resultando em um faturamento total, no período, de US$ 8,51 bilhões.
* Até mesmo a Dior, que continua sem diretor criativo, apresentou bons números. Entre julho e setembro, a maison registrou vendas de US$ 368 milhões e um crescimento de 27% no movimento de suas lojas próprias. Isso apenas mostra que, independentemente de quem será o substituto de John Galliano, o grande nome da moda na França continua sendo – e deverá ser assim por um bom tempo – o de Bernard Arnault, o CEO do LVMH.
- Neste artigo:
- bernard arnault,