Cleo, que não assina mais com o sobrenome – e que, inclusive, parou de seguir a mãe Gloria Pires e o padrasto Orlando Morais no Instagram -, marcou presença na noite dessa segunda-feira, em lançamento que agitou o Parque Villa Lobos, em São Paulo. Chegou no local pouco depois das 22h acompanhada de seu assessor pessoal e, depois de atender ao pedido de alguns fotógrafos, bateu um papo rápido – e vago – com Glamurama.
Vestindo calça com efeito vinil e uma camisa branca moderna com pegada inspirada no japonismo dos anos 80, Cleo contou que anda imersa em dois novos campos da arte: moda e música. Ficamos curiosos…
Recapitulando um pouco: sua estreia como estilista aconteceu em junho, lançando uma coleção-cápsula com a Triton e, no mês seguinte, lançou óculos de sol com a Monkey in the Box. Mas Cleo não parece ser assim tão preocupada com marcas, já que, questionada sobre o que estava usando, soltou: “Vou descobrir e te conto. Não lembro.”
Sobre música, Cleo disse que anda fazendo o seu próprio som. Quando perguntamos qual tipo de som seria, respondeu: “É musica, cara, não tem uma linha”. Já sobre a possibilidade de gravar um CD ou fazer shows, seguiu minimalista: “Não sei. To fazendo meu som. Não planejo nada. Só estou fazendo o meu som”.
Quando a exclusão do sobrenome entrou em pauta, continuou pela tangente: “Eu sempre quis, na verdade. Foi um processo natural”. Resumo da história: menos é mais…
Em tempo: como atriz, o último papel de Cleo foi no longa “Mais Forte que o Mundo – A História de José Aldo” (2017), como Viviane.
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