Publicidade

Por Michelle Licory

Depois de arrebentar como a estrela de tecno-brega  Chayene em “Cheias de Charme”, Claudia Abreu está de volta às novelas com Pamela, mais uma perua em “Geração Brasil”. Glamurama foi perguntar para a atriz se em algum lugar dentro dela tem um lado cafona escondido. “O que tenho é uma loucura presa dentro de mim, algo que na vida real a gente vai administrando e que é muito bom poder extravasar no trabalho. Nem sempre a gente pode botar essas coisas pra fora.”

* Mas Claudia é sempre tão discreta… Talvez a mais discreta da geração dela. “Não fico trancada. Adoro me divertir. Gosto de ir a uma festa ou à estreia de um amigo. Só não tenho necessidade de mostrar minha vida. É uma questão de personalidade. Se preservar traz equilíbrio e mantem seu pé no chão. Ou então você começa a acreditar na fama. Sou vaidosa, sim, mas quando dá.  Tenho quatro filhos. Não sinto a preocupação de só sair impecável. Vou na rua desarrumada às vezes. Da minha alimentação, eu cuido. Mas nada neurótico. De manhã, tomo um copo d’água com limão, que é detox. Depois, suco verde. Não como carne vermelha há 20 anos e em casa não entra fritura.”

* Dá pra fazer uma comparação entre as duas últimas personagens na TV? “Chayene queria a fama a qualquer custo e não tinha relação de afeto com ninguém. Era um eterno monólogo. A Pamela é americana, e eles já tem um tom a mais, né? Ela vive em um reality show, está sempre montada, falando como quem sabe que está sendo gravada. É famosa desde que nasceu. Não precisa correr atrás disso. E tem uma relação verdadeira com a família. Ama mesmo a filha e o marido, apesar de ter um amante. Mas ela também adora o glamour de ser famosa. É uma mulher muito alegre e tem uma certa inocência por ter sempre vivido protegida, em um mundo cor de rosa. E vai se envolver com filantropia.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Instagram

Twitter