Presidente da Bill, Hillary and Chelsea Clinton Foundation desde 2011, Chelsea Clinton está sendo considerada uma ameaça à candidatura de sua mãe, Hillary Clinton, à presidência dos Estados Unidos em 2016. O problema é que a fundação acabou se tornando uma máquina de fazer dinheiro, com mais de US$ 260 milhões arrecadados apenas em 2013, sem que haja muita explicação sobre a origem deste montante e muito menos onde ele está sendo aplicado.
Já há quem defenda uma investigação oficial sobre a instituição, o que deverá ganhar destaque nos próximos meses. Para piorar as coisas, Chelsea têm grandes dificuldades de lidar com seus subordinados, o que tem causado uma debandada de vários executivos. Um dos últimos a saír foi Matt McKenna, ex-assessor de imprensa da fundação, que hoje trabalha no Uber.
A propósito, o time de assistentes pessoais de Chelsea é composto por cinco pessoas. Uma a menos do que o time do pai dela, Bill Clinton, que foi presidente dos Estados Unidos por dois mandatos. (Por Anderson Antunes)
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