A culpa foi do Rafael Müller. Quem? Namorado de Carolina Dieckmann, aos 11 anos. “Minha família toda é Flamengo. Tenho três irmãos, todos rubro negros. Não tive escolha. Sou torcedora de verdade. Mas nessa época eu quis virar tricolor, para o Rafael me aceitar. Quase me mataram”, nos contou a atriz, em um festão para lançar o novo uniforme do time, essa quinta-feira no Lagoon, no Rio. O evento, para cerca de duzentas pessoas, teve direito a show de Jorge Ben Jor, e Carol era – de longe – a mais animada, na beirada do palco.
* “Prometi para o meu filho Davi que amanhã às 8h da manhã estarei na loja para ser a primeira a comprar a camisa. E vou mesmo. Ir ao Maracanã é uma loucura pra mim, e nós sempre íamos, antes de entrar em reforma. Se alguém fala comigo, explico que estou lá de mãe do Davi, que é fanático, e pronto. As pessoas respeitam, sim.” Ela não era a única torcedora famosa por lá: tinha de Sandra de Sá a Mauro Mendonça, de Baby do Brasil a Bruno Gissoni. Christine Fernandes, outra rubro negra que bateu ponto, jura que é da turma de Carol. “No estádio, ninguém quer saber quem você é. Adoro.” Uma vez Flamengo, sempre Flamengo…
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