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 Glamurama fez a brincadeira do Cristo Redentor na onda do funk ostentação

Por Pedro Henrique França, do Rio de Janeiro

A cidade é maravilhosa. Mas não são apenas as belas paisagens que estão fazendo moradores e turistas do Rio de Janeiro ficarem de boca aberta. Os altos preços foram alvo, por exemplo, de especial do “Jornal Nacional”, que mostrou que um suco de melancia em copo de 500 ml chega a custar mais de R$ 11. Sem falar o omelete de camarão vendido a R$ 99 em um estabelecimento de Copacabana. Os cariocas, sempre criativos, têm feito uma espécie de protesto contra os abusos, de forma bem humorada. A página “Rio $urreal – Não Pague” no Facebook propõe boicote aos altos preços com fotos e relatos de usuários.

Recentemente, a nova onda são os “isoporzaços”. Em vez de ceder aos até R$ 10 por uma garrafa de cerveja nos bares, os clientes compram suas latas no supermercado e enchem seus isopores com gelo. Os eventos costumam acontecer em praças, como a São Salvador, em Laranjeiras, ou no pós-praia, no Leme. No maior astral. Mas na praia também: Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert, por exemplo, vão à praia de isoporzinho. Alguns comerciantes aderiram à causa. O tradicional Carioca da Gema, na Lapa, passou a oferecer seu próprio isopor: seis latas a R$ 28.

Em tempo: não são apenas os preços que aumentaram no Rio. Os relatos de assaltos vêm aumentando, muitos em plena luz do dia. E as favelas, elevadas ao conceito de hype na onda das UPPs, já não estão mais esse mar de rosas. Imagina na Copa…

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