O tamanho do mercado global de sex toys foi avaliado em US$ 26,6 bilhões (cerca de R$139 bilhões na cotação atual), em 2019, e a previsão é de crescimento a uma taxa anual de 5,3% de 2020 a 2027, segundo a Grand View Research, empresa americana especializada em relatórios de pesquisa personalizados e serviços de consultoria. E a quarentena deu um boom neste setor em todo o mundo, por conta da busca do prazer durante o isolamento. Segundo um levantamento feito pelo portal MercadoErotico.Org, de março a maio de 2020, o número de vibradores vendidos no país cresceu 50%, em um mercado que movimenta R$ 2 bilhões por ano em território nacional. E as celebridades já se ligaram no quanto podem lucrar unindo seus poderosos nomes com as vendas de brinquedos sexuais.
Quem acaba de anunciar a entrada neste setor é Cara Delevigne, de 28 anos, que fez um anúncio inesperado. A modelo e atriz uniu forças com a marca de brinquedos sexuais de luxo Lora Di Carlo, e ela revelou que esse é o maior negócio que fez em sua vida até hoje: “Levei muito tempo para entrar neste setor. Havia uma grande lacuna no mercado de marcas lideradas por mulheres e fortes modelos femininos neste tipo de lugar, e sinto que Lora saiu dos meus sonhos mais loucos”, começou. “Isso significa mais para mim do que qualquer trabalho que já fiz. É integral, algo que as meninas precisam, algo que os meninos precisam, algo que precisam, porque não se trata apenas de prazer e brinquedos sexuais e sexo. Isso é sobre saúde”.
Além de Cara, no início do ano, Lily Allen desenvolveu seu próprio brinquedo sexual, em parceria com a loja Womanizer. A cantora, que deu um destaque à marca em sua autobiografia ‘My Thoughts Exactly’, alegou que os brinquedos sexuais mudaram sua vida e, por isso, colaborou com a empresa para criar seu próprio design exclusivo, com preço de £ 89 (R$ 626). Além dela, Gwyneth Paltrow também atua no mesmo ramo. A atriz é dona da marca Goop, que foca no bem-estar feminino e possui uma área dedicada para brinquedos sexuais. Também recentemente, Dakota Johnson contou que virou diretora da marca Maude, que comercializa brinquedos eróticos e lubrificantes especiais.
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