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A última grande entrevista do coronel Erasmo Dias, morto nessa segunda-feira, foi concedida em fevereiro de 2009 à revista "Joyce Pascowitch" – quase um ano antes da morte dele. Em uma conversa de aproximadamente três horas com o jornalista Claudio Tognolli, o coronel, com então 84 anos, relembra as passagens mais polêmicas da carreira dele durante o regime militar.
* Entre elas, a invasão da PUC, uma das histórias mais famosas dos anos 1970. "Apenas cumpria ordens. (…) Não relei a mão em ninguém, jamais (..)", disse ele. Em outro trecho, Dias recorda os anos em que comandou o Forte de Itaipu, no litoral paulista.
* "Estava abrigando os quase 40 estudantes presos no Congresso da UNE em 1968. Lembro do (jornalista) Franklin Martins, o mais alto e mais calado, lembro do Zé Dirceu, cabeludão (…). Eles costumavam cantar o hino da Internacional Socialista todas as noites, mas uma vez fui lá e os obriguei a cantar o Hino Nacional (…)".
* Lula também não escapou da língua afiada do coronel, que disse que o presidente é um dia de esquerda e outro de direita. Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.

Coronel Erasmo Dias: entrevista polêmica à revista "Joyce Pascowitch"

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