A vida de Britney Spears não é nem um pouco básica, e a prova disso está na bolada de US$ 400 mil (R$ 1,6 milhão) que a cantora torrou entre janeiro e dezembro de 2018 apenas com gastos pessoais. A cifra consta nos autos de uma investigação sobre a interdição dela que está em curso em um tribunal da Califórnia há meses, lembrando que a intérprete de “Toxic” está sob a tutela judicial de seu pai, Jamie Spears, desde quando surtou em público lá em 2007. Nos mesmos documentos aparecem os ganhos da cantora no ano passado, um total de US$ 2,5 milhões (R$ 10 milhões), e o valor exato de seu patrimônio pessoal: US$ 59 milhões (R$ 235,7 milhões), e portanto bem abaixo dos US$ 215 milhões (R$ 858,9 milhões) costumeiramente atribuídos a ela pela imprensa americana. Mas, apesar de ser menos rica do que se pensava, Spears não é de economizar, e só em idas ao supermercado para comprar coisas para os filhos desembolsou US$ 66 mil (R$ 263,7 mil) no período.
A popstar também gastou cerca de US$ 70 mil (R$ 279,6 mil) com viagens de férias, incluindo aí US$ 16 mil (R$ 63,9 mil) pagos por uma estadia de quatro noites no luxuoso hotel Beverly Hills Montage de Los Angeles, e teve que pagar US$ 1 milhão (R$ 4 milhões) aos administradores de seu dinheiro, ao qual não tem total acesso por estar interdidata, inclusive US$ 128 mil (R$ 511,4 mil) para Jamie. É justamente essa essa soma milionária que levou as autoridades californianas a buscarem mais informações sobre as finanças de Brit que, suspeitam, pode estar sendo passada para trás por gente muita próxima. (Por Anderson Antunes)