Conforme Glamurama já contou, Amora Mautner está estudando uma forma de usar as câmeras escondidas por trás de espelhos do “Big Brother Brasil” em sua próxima novela das nove [escrita por João Emanuel Carneiro], de forma que os atores não iriam saber de que ângulo estão sendo gravados. Encontramos com Boninho, o diretor do reality show, essa quarta-feira na sessão para convidados do musical “Chacrinha”, no Rio, e perguntamos se ela o procurou para entender melhor a estrutura. “Sim, mas esse é um projeto da Amora. Não posso falar. Ela está lá pesquisando…”
* Mudando de assunto… Perguntamos se ele teve uma relação pessoal com Chacrinha. “A gente ia pra Angra. E ele tinha pânico de mar. Já vi o bichinho nervoso… Fora isso, fui cabo man do programa dele.” Nossa! E tem mais alguma coisa, digamos, surpreendente no começo da sua carreira? “Aí você tem que descobrir… Mas já segurei boom, fui assistente de produção.” E seu pai [Boni, todo poderoso da Globo na época] te pagava por esses serviços ? “Que pagava o quê! Estágio não remunerado. Eu tinha uns 17 anos. Mas – viu só – fui promovido.”
* A gente quis saber se, na opinião de Boninho, teria espaço para Chacrinha na grade. “Ele era muito moderno pra época, à frente do seu tempo.” Mas ainda ia dar pra jogar abacaxi nos outros? “Eu jogo até hoje.”
* Sobre a dança das cadeiras na alta cúpula da emissora [entre outras mudanças, ele reassumiu o “Video Show”, que tinha perdido para Ricardo Waddington]…. “Essa nova divisão é importante dentro do que o Schroeder [diretor geral da Globo] quer. Não é que não digo ‘não’ nunca. Apenas entendo as demandas da emissora. Mas essas mudanças só entram em vigor em janeiro, então não vou adiantar nada agora.” Ainda deu tempo de falar da reformulação para a próxima edição do “BBB”. “Será mais popular. Chega de marombeiro lá.” (Por Michelle Licory)
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