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Estou vivendo bem de acordo com os tempos modernos. Indo e voltando, subindo e descendo. Tentando acompanhar algo que nem sei bem o que é. Mas o fato é que são, na verdade, muitas emoções. Não sou Roberto Carlos… Mas me garanto. Fui tomada de surpresa por uma pesquisa que me botava lá em cima entre os nomes de jornalistas mais lembrados desta cidade, a mais importante do país – entre as mulheres, a mais lembrada. Posso falar uma coisa? Fiquei muito, mas muito emocionada. Tocada, Orgulhosa mesmo. Jamais trabalhei para isso. Fiz e faço, sim, um trabalho sério, dedicado, ético. E delicioso, devo confessar. Conto com companheiros de jornada que não me deixam na mão. Tudo isso… Deu nisso. Tivemos há poucos dias um almoço de comemoração com a equipe, nossa, que trabalha unida: cerca de 90 e poucas pessoas. Fiz discurso. Chorei, claro – senão, não seria eu…Tenho uma revista quase pronta para entregar, linda, emocionante, encomendada por… Roberto Carlos. O rei. É, tem emoção brotando por tudo que é lado. Meus exames de rotina estão dando certo, está tudo bem e agradeço de verdade aos céus. O que mais eu quero? Tenho minha família, marido e filhos, e mãe e irmãos e sobrinhos. Tenho amigos. Um trabalho que adoro. Gente à minha volta que tem muito a ver comigo, na redação, em casa. Adoro escrever – e é disso que vivo. De observar, detectar, escrever. Me emociono em cerimônias de noivado, no jardim do meu sítio, com meus cachorros. Gosto de ouvir as histórias dos meus empregados. Adoro sushi e sashimi, saquê, caipirinha e pizza. Também sorvete, de limão, de chocolate, de menta. E também de pistache e amêndoas. Por essas e por outras, que às vezes nem eu sei bem, estou feliz.
 

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