Conhecida popularmente como “Rainha dos Mares”, Iemanjá é uma das entidades mais celebradas pelos brasileiros que creem no orixá ou santa, dependendo da religião. E neste 2 de fevereiro, em que é comemorado o seu dia, Glamurama relembra o papo que bateu com o guru Tuca Franchini, que fala sobre a sua representação, a energia do dia e dá aquelas dicas do que fazer ou não para receber boas energias. Aproveite!
Quem é Iemanjá?
ie: “mãe”; omo: “filho”; eja: “peixe”. Tradução: Mãe dos Filhos Peixes. Iemanjá é um elemento água que representa vida e ela recebeu o título de “iyaori”, sendo: “iya” que assim como “ie” representa “mãe” e “ori” que significa “cabeça”. Logo, ela é a mãe de todas as cabeças do mundo. Por isso é quem zela pelos nossos pensamentos e está muito voltada para a família e a introspecção do ser humano. “Iemanjá representa uma mãe que nos dá paz. É importante cultuá-la para atrair a energia da natureza que representa o equilíbrio emocional e a paz interior”, afirma Tuca.
O que fazer?
Uma oração, usar branco, tomar banho de mar e/ou jogar uma flor, mas não adianta fazer tudo isso se o coração não estiver limpo. “Tem que lembrar que Iemanjá é energia, então para receber boas vibrações, a pessoa tem que estar em paz com Deus e o universo”, explica o guru.
O que evitar?
Tuca manda o recado: “Nada de jogar vidro de perfume no mar, por exemplo. Isso vira lixo e com certeza não é o que a entidade deseja. Também é preciso estar disposto a praticar o desapego, acabar com as mágoas e o ódio. Isso em qualquer religião. Você não pode pregar uma coisa e ser outra”, finaliza.
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