Arthur Casas lança o segundo livro de sua carreira, “Studio Arthur Casas, Works 2008-2015”, que traz detalhes de 29 projetos assinados pelo arquiteto neste período. Editado pela Polígrafa, da Espanha, reúne fotografias de Fernando Guerra, Ricardo Labougle, Leonardo Finotti e Jhonathan Chicaroni. O próprio Arthur escreveu alguns dos textos acompanhado de Philip Stevens, Ana Dominguez, Maria Cecília Loschiavo dos Santos e Fernando Serapião. No embalo da novidade, Glamurama bateu um papo com Arthur, que mantém um escritório em Nova York e está cheio de novos projetos pelo mundo. À entrevista!
Glamurama: Quanto tempo você tem escritório em Nova York?
Arthur Casas: Desde 2000.
Glamurama: Quais projetos que você assina fora do país?
Arthur Casas: Nos Estados Unidos, nesse momento, nossos projetos são residenciais, townhouses e apartamentos em Nova York, além de uma casa em Sunny Island, em Miami , outra em Malibu, uma fundação em Londres, shopping em Bogotá , restaurante em Los Cabos, no México, e uma cobertura em Beijing.
Glamurama: Qual a história da abertura de seu escritório em Nova York?
Arthur Casas: Naquele momento a demanda era por projetos neoclássicos, não é o que eu sei fazer. Tive que procurar outro mercado, mas o Brasil sempre foi e será o meu “lar”. Adoro trabalhar com a especificidade do clima e da paisagem brasileira.
Glamurama: O que a abertura do escritório mudou na rotina da família?
Arthur Casas: Uma vez por mês, por uma semana, eles têm o “prazer” da minha ausência (risos). Mas nesses últimos quatro meses, no entanto, invertemos a situação: fico em Nova York e a cada três semanas volto para SP por conta não só do trabalho, mas também para estar com minha filha, Nina. Mas agora o inverno chegou no hemisfério Norte. Hora de ficar mais tempo em casa.
*O lançamento do livro acontece nesta quarta-feira das 18h às 22h no piso térreo do Shopping Cidade Jardim.
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