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“Estamos honrados em estar ao lado de artistas como Portinari e Di Cavalcanti, mas eles estão mortos, nós trabalhamos com artistas vivos”. Foi assim que Tiago, cujo nome artístico é Mundano (ele se recusa a entregar o sobrenome) apresentou para o Glamurama o espaço “Artevidade”, com obras de grafite e arte urbana no Salão de Arte, que acontece durante toda a semana no Clube A Hebraica.

Depois de 20 anos de mostra, foi aberto um espaço para esta “nova arte”. Sinal dos tempos, que já vem sendo assimilado por gente que está acostumada a adquirir os grandes mestres, como o casal Paulo e Ana Elisa Setúbal, que comprou uma obra de Mundano, na qual um catador empurra uma carroça com a seguinte inscrição: “São Paulo, 458 anos de Desigualdade Social”.

Mundano, com a sua galeria “Parede Viva”, selecionou mais cinco colegas para o Salão de Arte. Siga a seta e saiba quem são eles e suas obras. Talvez você, glamurette atento, já tenha visto algo parecido pelos muros da cidade.

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