A Apple negou qualquer conhecimento de uma ferramenta da Agência de Segurança Nacional americana (NSA) para invadir iPhones, após a recente divulgação de documentos que mostram o telefone mais vendido da gigante de tecnologia como alvo da agência de espionagem.
Os documentos, divulgados nessa segunda, mostram que a NSA havia trabalhado em um software que permitia recuperar remotamente praticamente todas as informações de um iPhone, incluindo mensagens de texto, fotos, contatos, localização, correio de voz e chamadas ao vivo.
Em um comunicado, a empresa se defendeu: “A Apple nunca trabalhou com a NSA para criar uma porta dos fundos em qualquer dos nossos produtos, incluindo o iPhone. Nós nos preocupamos profundamente com a privacidade e a segurança dos nossos clientes. Nossa equipe está trabalhando continuamente para tornar nossos produtos ainda mais seguros”.
A Apple foi a última das grandes empresas de tecnologia a serem incluídas no programa de espionagem da NSA, juntado-se a outras gigantes, como a Microsoft.
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