Apesar do estado crítico de saúde, Michael Schumacher continua recebendo os valores a que tem direito pelos contratos de publicidade que ele mantinha antes de se acidentar enquanto esquiava na Suíça, em 2013. Patrocinadores como a Mercedes-Benz e a empresa de investimentos alemã DVAG continuam pagando cerca de US$ 10 milhões (R$ 39,1 milhões) por ano ao ex-piloto, que no auge da carreira chegou a faturar mais de US$ 80 milhões (R$ 312,8 milhões) em apenas uma temporada da Fórmula 1.
Dono de uma fortuna estimada em US$ 800 milhões (R$ 3,13 bilhões), Schumacher têm condições suficientes para bancar o caro tratamento a quem tem se submetido, ao custo de US$ 200 mil (R$ 782 mil) por semana. O ex-chefe da Ferrari Luca di Montezemolo, no entanto, ganhou as manchetes mundiais na semana passada ao dizer que esteve com o piloto e que não tinha boas notícias para compartilhar, sem entrar em detalhes. (Por Anderson Antunes)
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