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A Art Basel de Miami não está à venda || Créditos: Reprodução
A Art Basel de Miami não está à venda || Créditos: Reprodução

Ao contrário daquilo que andou circulando nas altas rodas, a Art Basel de Miami não está à venda. E quem garante isso são os donos da prestigiada feira de artes americana, os sócios do MCH Group. O burburinho era tanto em torno do assunto que eles se viram obrigados a divulgar um comunicado negando qualquer interesse em se desfazer do evento, que em anos bons chega a movimentar mais de US$ 3 bilhões (R$ 12,6 bilhões).

É fato, no entanto, que o MCH passa por uma fase um pouco complicada. Sua feira de relógios de luxo e joias (Baselworld Watch and Luxury Fair) realizada anualmente na Basileia, na Suíça, perdeu em sua última edição um dos maiores patrocinadores, a fabricante de relógios Swatch.

Isso sem contar que uma feira de artes que o MCH faria em Abu Dhabi foi cancelada na última hora e a Art Basel Hong Kong, apesar de ainda estar programada, gera preocupações por causa das tensões políticas e à onda de protestos que toma conta do território autônomo da China.

Apesar dos pesares, o MCH tem, sim, interesse em se desfazer de fatias da India Art Fair e da Art Düsseldorf. Voltando à Art Basel Miami, a edição desse ano da feira, que se encerra no próximo dia 8, contou com 16 galerias brasileiras (ante 14 em 2018), e deve chegar ao fim com festas organizadas por celebridades como Lenny Kravitz, Serena Williams, Swizz Beatz, e shows de Billy Joel, DJ Khaled e 2 Chainz. (Por Anderson Antunes)

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