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Enquanto Dilma apresentava propostas do Executivo de reformas, deputados da oposição seguravam cartazes contra CPMF e vaiavam petista|| Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados
Enquanto Dilma apresentava propostas do Executivo de reformas, deputados da oposição seguravam cartazes contra CPMF e vaiavam petista|| Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados
Enquanto Dilma listava a parlamentares propostas do Executivo por reformas, deputados da oposição seguravam cartazes contra CPMF e vaiavam petista|| Lucio Bernardo Jr./ Câmara dos Deputados

Os 39 minutos de discurso da presidente Dilma Rousseff na tarde desta terça-feira no Congresso Nacional tiveram um cálculo político preciso. Dilma preferiu ler o discurso, o que sua equipe agradeceu _ geralmente os improvisos da presidente não geram bons resultados. Logo no início da mensagem, a presidente afirmou que irá “propor reformas que alterem permanentemente a taxa de crescimento de despesas”. Segundo ela, o Executivo enviará nas próximas semanas uma proposta para fixar um “limite global para o crescimento do gasto primário do governo para dar mais previsibilidade à economia”. Dilma tocou também no tema superávit primário. Afirmou que é preciso criar uma margem fiscal mais flutuante, referindo-se às metas de superávit. “Apresentaremos essa proposta para análise.” Só depois a petista entrou no tema das reformas previdenciária e tributária, e na seara mais polêmica: a recriação da CPMF. (Por Malu Delgado)

 

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