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Ana Maria Braga || Créditos: Reprodução
Ana Maria Braga || Créditos: Reprodução

Ana Maria Braga gosta de ousar nos cortes, penteados, perucas, apliques e acessórios em seus cabelos, mas sem tirar o tradicional loiro. Certo? Errado. Com mais de 40 anos de carreira, a apresentadora não se prende ao habitual, e a prova disso é que em menos de dois meses desse ano, Ana já apareceu com três cores diferentes: 25 de janeiro ela surgiu com as madeixas rosa, 01 de fevereiro foi para lavanda e em 9 de fevereiro apostou no azul. E a ordem é ousar ainda mais.

Em papo exclusivo com Glamurama, Ana Maria fala sobre a relação com o cabelo, conta quem é o profissional que entra na onda das mudanças, a técnica que está usando para mudar de cor igual da Lady Gaga e da Beyoncé e o que acha das mulheres assumirem seus cabelos naturais: libertador. À entrevista. (por Fernanda Grilo)

Glamurama: Quem cuida do seu cabelo atualmente? O que não deixa fazer de jeito nenhum?

Ana Maria Braga: Quem cuida é o Márcio Granado, que conheço há mais de 20 anos. Até o momento não deixei de fazer nada que eu não gostaria de fazer. Tem propostas incríveis, mas tem coisa que eu gosto e outras que não.

Glamurama: Você sempre ousou nos cortes, mas manteve o loiro. Agora decidiu mexer na cor também. Como tomou essa decisão?

Ana Maria Braga: Sou extremamente aberta a sugestões e o Marcio Granado, que cuida do meu cabelo, é muito criativo e antenado com as tendências mundiais. Ele sugeriu a mudança, testamos e adorei o resultado. É muito divertido cada semana uma cor de cabelo. Eu estava em dúvida, queria mudar o cabelo, e qual caminho seguir. Ele deu uma sugestão de fazer uma brincadeira, novos formatos e cores, adorei a ideia. Me disse que tinha uma novidade no Brasil e, sem mexer obrigatoriamente no seu cabelo original, eu poderia brincar com um produto com qualidade inigualável e as mais diversas cores para experimentar. Vibrei! Curiosa como sou, já queria saber de tudo.

Marcio me trouxe o mesmo produto usado pela Lady Gaga e Beyonce, mas dentro de uma realidade de preço nacional. Ele encontrou um profissional que faz com a mesma qualidade esses interlaces das famosas com mulheres com problemas capilares e um trabalho benemerente lindo. Luiz Crispim é um artista dos fios.

*No Instagram,  Marcio Granado explicou o trabalho com Ana: “Luiz Crispim, CEO da Lully Hair ofereceu diversas laces. Essa técnica de perucas laces são muito usadas por várias celebridades no mundo inteiro, e por pessoas q necessitam próteses capilares por algum motivo da falta de cabelo.

Glamurama: Qual cor gostou mais. Por quê?

Ana Maria Braga: Já fizemos rosa, lavanda e azul, gostei de todas, e vem mais cores, semana que vem com mix com cores de tudo. E a partir disso, eu estou me dispondo a trabalhar com uma dessas cores no meu cabelo, hoje o cabelo real está rosa. De repente eu percebi, que a gente tem que deixar a criança dentro de nós voltar. Porque depois que crescemos, a criança é sufocada e eu vou brincar, afinal, não faz mal pra ninguém, é um problema meu, cabelo cresce. Gosto de mudar e sempre gostei. Vou buscar um caminho cada semana, uma brincadeira, uma incógnita até pra mim que cor será.

Glamurama: Tem um visual preferido ou aquele que queria esquecer ao longo do tempo?

Ana Maria Braga: Gosto muito dos curtos, depois enjoo e vou para o long bob, depois um beach hair, aí prendo, tudo depende da temporada.

Glamurama:  Quais são os seus cuidados diários com o cabelo? Tem alguma dica caseira para cuidar dos fios?

Ana Maria Braga: Meu cabelo é resistente, porque já viveu de tudo um pouco em questão de química, cortes e penteados, sem contar a luz dos estúdios, que por mais cuidado que se tenha fragiliza os fios pela intensidade do calor. Eu até meu assusto com a capacidade do meu cabelo das inconsequências que faço com ele. Mas ele está firme e forte e eu continuo acreditando nele, mesmo com todas as quimios. É meu grande aliado.

Glamurama: As mulheres têm se libertado do estigma do cabelo branco e assumindo a cor natural. O que acha desse novo momento?

Ana Maria Braga: Como muitas dizem: é libertador. Realmente ficar horas e mais horas com ‘toneladas’ de papel alumínio na cabeça é bem cansativo. Cada pessoa tem que ter a liberdade de escolher e usar o que acha melhor pra ela, sem que haja nenhum tipo de surpresa.

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