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Wall Street, em Nova York
Wall Street, em Nova York || Créditos: Getty Images
Wall Street, em Nova York || Créditos: Getty Images
Wall Street, em Nova York || Créditos: Getty Images

Olhando de perto as finanças da turma de Wall Street no primeiro trimestre é possível dizer que a economia do mundo vai muito bem, obrigado. Um levantamento informal feito pela rede de televisão americana CNBC, especializada em negócios, revelou que nos primeiros três meses do ano os executivos ligados à bolsa de valores de Nova York – a “Meca” do capitalismo  – ganharam mais dinheiro e também gastaram mais do que no mesmo período de 2016.

Quando isso acontece é normal que algumas indústrias, como a de produtos de alto padrão, passem por momentos de bonança, o que também se comprova com base em números: tanto o LVMH quanto o Kering, os dois maiores conglomerados de marcas de luxo hoje em dia, que também possuem ações negociadas em NY, viram seus valores de mercado saltar 15,3% e 16,3%, respectivamente, de janeiro para cá.

Ainda de acordo com a CNBC, o item mais caro e mais comum comprado pelos “Wall Streeters” neste ano foi o modelo 2016 do Aston Martin DB11, que custa em torno de US$ 200 mil (R$ 622,8 mil) nos Estados Unidos e não sai por menos de R$ 2 milhões no Brasil. Outro gasto que aumentou consideravelmente entre eles no último trimestre é relativo a outra indústria poderosa, a do sexo: as prostituas que cobram mais de US$ 1 mil (R$ 3,1 mil) por hora na Big Apple vivem atualmente uma espécie de “boom”, tamanha é a demanda pelos serviços delas. (Por Anderson Antunes)

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