Adele demite sua equipe inteira de assessores e contrata produtores do Take That e dos Rolling Stones

Reprodução/SNL

Com a estreia adiada repentinamente em janeiro, e bem em cima da hora, a aguardadíssima residência que Adele terá no Caesars Palace de Las Vegas – um trabalho com chances de se tornar o mais lucrativo de toda a carreira da britânica de 33 anos – pode não ter sido consequência da Covid-19, como a intérprete de “Hello!” então informou em um vídeo que postou no Twitter, e no qual aparece aos prantos pedindo o perdão de seus fãs.

Acontece que, dias atrás, Adele demitiu seu time inteiro de produtores, assistentes e afins que há mais de um ano trabalhava nos preparativos de sua residência intitulada “Weekends With Adele”. Em seguida, contratou um sem número de funcionários para substituir os que colocou na rua sem dar muitas explicações para o corte em massa de funcionários.

Nem mesmo a designer Esmeralda Devlin, mais conhecida como “Es” e colaboradora de anos da cantora, escapou das demissões. Aliás, consta que as duas estavam batendo de frente constantemente por discordarem do formato que as apresentações de Adele no Caesars Palace deveria ter, ao ponto de discutirem aos gritos a respeito disso.

De agora em diante, os maiores aliados musicais de Adele serão Kim Gavin, que já foi diretor-artístico do grupo Take That, e a gigante dos eventos britânica Stufish, que está produzindo a turnê de aniversário dos Rolling Stones, a “Sixty”, pensada do começo ao fim para celebrar os 60 anos da icônica banda de rock liderada por Mick Jagger, e cujos ingressos começarão a ser vendidos em junho.

Gavin e a Stufish foram contratados a peso de ouro pela estrela, que os delegou a tarefa de reorganizar sua primeira empreitada em Vegas.

Agora prevista para ser, finalmente, lançada entre o fim de julho e o começo de agosto, a “Weekends With Adele” deverá render pelo menos US$ 500 mil (R$ 2,3 milhões) por apresentação para sua protagonista, mais do que os valores pagos no passado para popstars que também tiveram residências em Vegas, como Céline Dion e Britney Spears.

Em ambos os casos, as cantoras juntaram a maior parte de suas respectivas fortunas dando expediente na capital mundial da jogatina. Isso é algo que, por si só, faz entender o porquê de Adele não permitir espaços para erros.

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