Quando assinou um contrato para se tornar garoto-propaganda da Under Armour, em 2010, Tom Brady optou por receber seu pagamento em ações da empresa em vez de dinheiro. Cinco anos depois, a decisão do marido de Gisele Bündchen se provou mais do que certa: de lá pra cá, as ações da empresa valorizaram mais de 800% na bolsa de valores, de longe melhor do que qualquer outro tipo de investimento. Só nos últimos doze meses, a alta foi quase de 50%.
A Under Armour, por sinal, foi uma das poucas empresas que tem contrato com Brady que vieram a público se manifestar em favor do jogador no auge do escândalo das bolas murchas. “Em nenhum momento consideramos tirar ele de nossa campanha”, a vice-presidente de marketing da empresa, Adrienne Lofton, disse em entrevista ao “The New York Times” no mês passado.
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