Técnicos do Ministério da Saúde se inspiraram em lei aprovada na capital paulista no ano passado para justificar a ação de agentes públicos em imóveis e terrenos fechados ou abandonados com potenciais focos de proliferação do mosquito Aedes aegypti. Foi sancionada no início de dezembro passado a lei municipal 16.273/15, que autoriza o “ingresso forçado em imóveis particulares nos casos de recusa ou ausência de alguém que possa abrir a porta para o agente sanitário, quando a situação se mostrar fundamental para a contenção da doença”.
O autor da lei é o vereador Paulo Fiorilo, presidente do PT da capital. Quem buzinou a ideia nos ouvidos da equipe de Dilma Rousseff foi o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, hoje secretário do prefeito Fernando Haddad.
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