Modelo mais famosa da Rússia e dona de uma fortuna estimada em US$ 50 milhões (R$ 278,7 milhões), Natalia Vodianova aos poucos vai se transformando em uma investidora anjo de startups dos mais variados segmentos. Vivendo na França desde 2011, quando passou a dividir o mesmo teto com Antoine Arnault, filho do homem mais rico do país, a estrela das passarelas fundou por lá uma holding chamada Supernova através da qual faz aportes financeiros em companhias geralmente ligadas ao universo da tecnologia.
Por meio da empresa com sede em Paris, Vodianova é sócia dos aplicativos Loóna (de indução ao sono), E-gree (de contratos simplificados) e Zenia (um assistente de inteligência artificial especializado em ioga). Todos estão em fase inicial de lançamento, mas já se mostraram bastante promissores.
A primeira “aventura” de Vodianova no campo das startups se deu anos atrás, quando ela colocou dinheiro no Elbi, um app que transforma “curtidas” nas redes sociais em doações de US$ 1 (R$ 5,57) para várias entidades de caridade, e que na época se tornou famoso graças à associação com a fashionista de 38 anos.
Apesar de não ter se aposentado do mundinho, Vodianova hoje em dia só topa estrelar campanhas hypadas, e seu ritmo de trabalho é bem menor. Casada no papel desde o mês passado com Arnault – o pai dele é o bilionário Bernard Arnault, dono do conglomerado de luxo LVMH – a bela passa a maior parte do tempo cuidando dos dois filhos que teve com ele (e de outros três de um casamento anterior), mas sempre está de olho nas oportunidades que surgem em seu caminho. (Por Anderson Antunes)
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