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Elizabeth II || Créditos: Reprodução
Elizabeth II || Créditos: Reprodução

O clima no Palácio de Buckingham é de apreensão. É que a rainha Elizabeth II, que completou 93 primaveras nesse domingo, tem apresentado cada vez mais hematomas, sobretudo na região dos braços e das mãos. No mês passado, durante um encontro na residência oficial de Londres com a família real da Jordânia, a chefe da Casa Real de Windsor inclusive tinha uma marca roxa bastante visível na mão esquerda, e desde então seus assessores a aconselham a não aparecer em público sem as tradicionais luvinhas usadas pelas mulheres da realeza, a fim de evitar especulações sobre seu estado de saúde.

Machucados desse tipo são comuns em pessoas com a idade de Elizabeth II, já que a pele nesses casos tende a ficar mais fina e, por consequência, o processo de cicatrização leva mais tempo. Mas quando se é a chefe de estado mais famosa do mundo, todo cuidado é pouco. Sem falar que a mãe da monarca britânica sofreu a vida inteira com crises de anemia, que tem entre seus principais sintomas o aparecimento de marcas roxas pelo corpo, portanto o histórico familiar dela é um motivo a mais para se preocupar.

A Rainha Mãe, aliás, relutava em ir para o hospital sempre que precisava. Fã de homeopatia, a outra Elizabeth – que morreu 2002, aos 101 anos – preferia remédios caseiros e tinha o hábito de cobrir os arranhões e machucados que vira e mexe “ganhava” com curativos infantis, daqueles com desenhos do Mickey Mouse e do Pato Donald. (Por Anderson Antunes)

O príncipe Hussein, a rainha Rania, Elizabeth II e o rei Abdullah II da Jordânia. No detalhe, o hematoma da monarca britânica || Créditos: Reprodução

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