Mark Zuckerberg, que começou o ano como a 15ª pessoa mais rica do mundo e não faz muito tempo figurava entre as cinco mais ricas — inclusive como um dos pouquíssimos integrantes do clube dos centibilionários, formado por aqueles com fortuna acima dos US$ 100 bilhões — acaba de sair do ranking com os donos das 30 maiores fortunas do planeta.
Em janeiro, Zuck tinha na conta estimados US$ 67,3 bilhões (R$ 343,9 bilhões), cifra que já estava bem abaixo dos US$ 97 bilhões (R$ 495,7 bilhões) com os quais entrou em 2021. Naquele ano. chegou a ter seu patrimônio avaliado em mais de US$ 120 bilhões (R$ 613,2 bilhões), basicamente em ações da gigante das redes sociais Meta, holding que controla o Facebook, Instagram, WhatsApp e Oculus.
Mas aí o TikTok meio que surgiu de repente e foi conquistando todo mundo, os produtos de Inteligência Artificiais que a Meta prometia há tempos não foram lançados e, somando tudo isso, o jovem bilionário de 38 anos viu seu “cofrinho” ir se esvaziando aos poucos, agora nos atuais US$ 33,1 bilhões (R$ 169,1 bilhões).
Aliás, o brasileiro Eduardo Saverin, cofundador do Facebook e um dos maiores acionistas individuais da Meta, vive a mesma situação: onze meses atrás ele tinha US$ 10,6 bilhões (R$ 54,2 bilhões), quase o dobro dos US$ 5,4 bilhões (R$ 27,6 bilhões) que lhe restaram nesse momento em que ponderações sobre “o fim do Face” são uma das pautas mais quentes em Wall Street.
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