Ao contrário de Meghan Markle e do príncipe Harry, cuja fundação sem fins lucrativos MMX Foundation fechou as portas nessa semana, Kate Middleton e o príncipe William viram as receitas de sua Royal Foundation of the Duke and Duchess of Cambridge (Fundação Real do Duque e da Duquesa de Cambridge) saltarem de £ 6,7 milhões (R$ 41,3 milhões) em 2020 para £ 20,4 milhões (R$ 125,7 milhões) no ano passado, um crescimento de mais de 200%.
Anteriormente conhecida como Sussex Royal, a agora extinta MMX passava por dificuldades financeiras desde que seus fundadores decidiram abrir mão de seus títulos de altezas reais. Tanto no caso dos Cambridges quanto no caso dos Sussexes, suas entidades filantrópicas sobrevivem (ou sobreviviam, no caso da MMX) de doações feitas por pessoas físicas ricas. A brasileira Lily Safra, aliás, era uma dessas que apoiavam as causas dos dois casais.
Meghan e Harry, que atualmente brigam na justiça com o governo britânico, continuam mantendo sua Archewell Foundation, que tem sede fiscal na Califórnia, nos Estados Unidos. Mas pouco se sabe a respeito de suas finanças, uma vez que no país (e ao contrário do que é a regra na terra natal do ex-royal) fundações privadas que também não visam o lucro são dispensadas de darem maiores satisfações sobre seus caixas.
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