O clima já foi dos melhores no número 471 da Emerson Street de Palo Alto, na Califórnia, onde fica o quartel-general mundial da holding Meta, dona do Facebook, do Instagram, do WhatsApp e da Oculus.
E isso devido ao fato de que o CEO da gigante das redes sociais, Mark Zuckerberg, fez circular por lá dias atrás a informação de que uma megaoperação de revisão em sua folha de pagamentos entrará em curso em breve, e nenhum dos times que dão expediente na companhia, dos mais baixos aos mais altos setores, estarão imunes a um eventual corte de pessoal em massa.
Atualmente, a Meta emprega mais de 83,5 mil funcionários em todo o mundo, mas seus últimos resultados financeiros, que evidenciaram quedas de faturamento e de lucro, fizeram suas ações despencar quase 10% na bolsa de valores Nasdaq, onde são negociadas desde 2012, e deixaram os investidores em alerta para possíveis balanços com dados ainda menos atrativos no futuro próximo.
A Meta tem sofrido bastante com o avanço sem precedentes de sua maior concorrente principalmente de 2020 pra cá, a chineca ByteDance, dona do TikTok. E o próprio Zuck, que detém cerca de 12% do capital da empresa que nasceu em um dormitório de uma república da universidade americana Harvard, sentiu no bolso esse “ataque”: a fortuna dele caiu dos estimados US$ 97 bilhões (R$ 511,2 bilhões) de um ano atrás para os atuais US$ 58 bilhões (R$ 305,7 bilhões).
- Neste artigo:
- demissão em massa,
- facebook,
- Mark Zuckerberg,