St. Barth: menos descomplicada, mas ainda exclusiva

Convidei Carol Burg Terpins, uma insider de St. Barth, para nos contar sobre as últimas novidades deste destino na Tips to Follow

A primeira vez que nossa insider foi para St. Barth, foi via Miami e, nesta época, era algo cansativo, com muito tempo de espera no aeroporto. Ou tinha-se a opção de dormir em Miami e ir depois para St. Barth. Mas queríamos chegar logo a este paraíso e assim, nosso desejo foi atendido. Desta vez, nossa insider fez um voo via Panamá, pela Copa Airlines. Ela disse que ficou surpresa com as conexões e o excelente serviço da classe executiva. Alguém mais fez essa viagem? Conta aqui @copaairlines. Só um detalhe muito importante, somos mulheres de negócios e não podemos nos desconectar, tem que ter wi-fi. 🙂

Por outro lado, nosso jeito ágil, e eu diria, hiperativo, foi recompensado com as malas saindo daqui e chegando lá diretamente, conexão muito mais leve, e finalmente chegamos a St. Marteen e entramos no piccolo avião, isso mesmo, o aviãozinho continua. O Aeroporto tem uma parte moderna e outra super antiga, e o serviço VIP funciona muito bem, o voo é de no máximo 15 minutos.

Dica da insider: “Existe o risco na alta temporada de ir sem a mala ou separado da mala, então desta vez não abri mão de levar mala de mão.” “Pegamos avião super rápido, mas quando estávamos quase em St. Barth, vem uma nuvem preta. A pista lá é micro e uma das mais perigosas do mundo pelo que sei, mas aviões saem como táxis.” Carol contou que com a nuvem super escura, decidiram voltar para St. Marteen. Mas não podiam esperar muito, pois tem a questão de estar escuro e, então, chega um horário que só dá para ir de barco. Imaginem a cena, entraram de novo no avião, ficaram esperando até que decidiram ir de barco mesmo. Cá entre nós, eu iria preferir o barco. Adoro um mar. “Moral da história: se perceber que vai chover, já vai direto para o barco… se não pegar o normal, tem private, mas é caríssimo.” O barco balança muito, mas chegaram bem e o começo pré-engue chique acabou. St. Martin é território holandês, então é como se saísse do país, carimba passaporte e chega em Gustavia, porto de St. Barth, apesar de ser na América/Caribe, St. Barth é território francês. O que é ótimo, porque supermercados, farmácias, etc., têm muito da França.

Dica de hospedagem: No Hotel Cheval Blanc, parte do grupo LVMH, você encontra um ambiente elegante, porém descontraído, que reflete o estilo da ilha. Aqui, é possível vestir chinelos e uma saída chique para aproveitar a noite como se estivesse em uma praia, ou até mesmo encontrar pessoas vestindo trajes de gala em festas privativas. Além dos detalhes fascinantes do Cheval, fiquei encantada ao saber sobre a personalização e os produtos exclusivos oferecidos a cada hóspede. O hotel também conta com o Spa Guerlain e louças Dior, especialmente desenhadas pelo chef. “E, o hotel é mega cheiroso.”

Locais para visitar: No restaurante LE CAFÉ, você pode desfrutar de música ao vivo que depois se transforma em um ambiente mais animado. Outro lugar interessante é o restaurante BONITO, conhecido por sua atmosfera agradável. No Cul de Sac, você pode mergulhar com tartarugas e desfrutar da beleza natural. O restaurante L’Isola oferece uma variedade de opções, desde paninis até pizzas, além de abrigar uma balada de jazz discreta. Não podemos esquecer do Le Tamarin, um local imperdível.

O cenário é deslumbrante: os veleiros, magníficos, podem ser admirados de diversos pontos da ilha, criando uma verdadeira dança de barcos. Durante a noite, o píer se torna ainda mais encantador. Para os amantes de observação de baleias, recomenda-se agendar a viagem para março ou abril. Embora nossa insider não tenha tido a oportunidade de avistar esses majestosos animais, ela prometeu retornar. Com apenas 25 quilômetros quadrados, esta ilha oferece a possibilidade de caminhar até praias escondidas e depois desfrutar de um almoço à beira-mar, vestindo um vestido de crochê ou uma camisa de linho. O pôr do sol na icônica praia Shell Beach é simplesmente deslumbrante, seguido por uma experiência gastronômica única em um dos incríveis restaurantes locais. A beleza de St. Barth vai além dos seus jardins e enseadas repletos de frangipani; aqui, na ‘Terra do Nunca’ da vida real, você não precisa fazer concessões. Você pode simplesmente pegar seu bolo em qualquer boulangerie e saboreá-lo, sabendo que provavelmente foi preparado por um dos melhores chefs do mundo.