No processo de falência da outrora gigante das criptomoedas americana FTX, que tem sede nas Bahamas, consta uma informação que fazia tempos que a imprensa internacional buscava descobrir: o real tamanho das fatias de Gisele Bündchen e Tom Brady na companhia.
Como GLMRM contou em meados de 2021, o agora ex-casal se tornou sócio de Sam Bankman-Frien, fundador da FTX e réu na ação que corre em um tribunal de Delaware, nos Estados Unidos, em uma espécie de acordo do tipo “media-for-equity”. Ou seja, os dois forneceriam suas imagens para promover a plataforma de negociação de bitcoins e afins em troca de participação em seu capital.
Aos números: Bündchen recebeu, na assinatura do contrato com a empresa há dois anos, 686 mil ações, na época avaliadas em US$ 25 milhões (R$ 129,5 milhões). Já Brady recebeu 1,1 milhão de ações, cujo valor de mercado lá atrás era de aproximadamente US$ 45 milhões (R$ 233,1 milhões).
Ambos estão entre os maiores acionistas individuais da FTX, da qual eram garotos-propaganda, que em seu auge chegou a valer US$ 32 bilhões. E, assim como Bankman-Friend, de 30 anos, que a menos de um ano tinha US$ 24 bilhões na conta, viram seus investimentos se reduzirem a US$ 0 do dia para a noite.