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Pais de pet
Reprodução/Unsplash

Por conta da pandemia, a relação entre seres humanos e pets se intensificou. Durante o isolamento, os animais de estimação tiveram papel fundamental no cotidiano dos humanos isolados por mais de um ano. De acordo com dados da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA), a procura por adoção de animais aumentou 400% durante o período.

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Pais de pet

Segundo pesquisa recente feita nos Estados Unidos, grande parte dos recentes pais de cachorros tem menos de 40 anos, configurando assim um novo conceito de família destinado aos millennials. O estudo também traça que a maioria dos donos de cães possui ensino superior e salário alto. Esse é o mesmo perfil dos que preferem casar e ter filhos mais tarde, ou simplesmente não ter.

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Família brasileira

Aqui no Brasil, a história não é muito diferente. Um estudo da DogHero, empresa de serviços para cães, aponta que 75% dos tutores é do sexo feminino e 78% consideram o ‘bichinho’ como um filho. O amor é tanto que 86% terminariam uma relação com alguém que não gostasse de seu filho de quatro patas.

“Percebemos uma mudança de comportamento e no conceito de família. Os pets passaram a fazer parte da família, vivem dentro de casa, sobem no sofá e muitas vezes dormem na cama.”

Fernando Gadotti, cofundador da DogHer.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil tem a segunda maior população de cães, gatos e aves canoras e ornamentais em todo o mundo e é o terceiro maior país em população total de animais de estimação. Ao total, são 54,2 milhões de cães.

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