Um dos destaques da última edição da revista americana de economia e negócios “Fortune”, Melina French Gates aceitou um convite da publicação dos Estados Unidos para falar sobre a Bill & Melinda Gates Foundation, fundação filantrópica que cofundou em 2000 com Bill Gates, seu ex-marido com quem a copreside. A entidade é a maior do mundo entre suas pares sob controle privado, com mais de US$ 60 bilhões (R$ 310,8 bilhões) em caixa.
Mas, conversa vai, conversa vem, e o repórter da “Fortune” que a entrevistou para uma matéria de várias páginas também quis saber sobre como foi lidar com seu divórcio de Gates, tão escrutinado como foi, ao mesmo tempo que atuava em soluções para a Covid-19 (a Bill & Melinda Gates Foundation investe alto na busca pela cura de várias doenças), e a resposta veio direto na ponta da língua…
“Foi inacreditavelmente doloroso, por incontáveis razões. Mas o curioso é que meu trabalho contra o coronavírus necessitava de isolamento, o que acabou me rendendo mais privacidade”, disse French Gates. Ao ser questionada a respeito do fim de seu casamento com o cofundador da Microsoft, a cientista da computação por formação e filantropa devolveu um “não tinha mais como eu ficar naquela relação” tão enfático que deixou muita gente com a imaginação funcionando no modo “turbo”.
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