CEO da Apple, Tim Cook termina a semana desprestigiado. É que, por conta da queda livre da ação da empresa negociada na bolsa de valores eletrônica NASDAQ, dos Estados Unidos, seu conselho de administração achou por bem reduzir o salário anual que o superexecutivo deverá receber nesse ano da gigante tech americana.
E, o corte foi grande: nada menos que 40%, o que resulta no saldo final, considerando proventos e bônus, em US$ 49 milhões (R$ 249,9 milhões). A cifra é altíssima, claro, mas também é bem menor que os US$ 83 milhões (R$ 423,3 milhões) que ele levou para casa em 2022.
Bilionário desde 2020, Cook não é apenas o comandante da fabricante do iPhone. Ele é também um dos maiores acionistas individuais, com uma fatia de quase 1% que representa a maior parte de sua fortuna, estimada em US$ 1,7 bilhão (R$ 8,7 bilhões). Tocando a companhia desde 2011, tarefa que herdou de Steve Jobs, morto naquele ano, o membro do clube dos dez dígitos que acumulou tal patrimônio, salário por salário, vira e mexe é alvo de rumores de que estaria cogitando a aposentadoria.