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Cristiano Ronaldo
Reprodução/Instagram

Cidadão europeu, natural de Portugal, ex-morador da Inglaterra, da Espanha e, agora, um dos mais novos moradores de Riade, capital e maior cidade da Arábia Saudita, para onde está de mudança com a tarefa de liderar o ataque do Al-Nassr, time de futebol sediado por lá, Cristiano Ronaldo deverá usar mais do que nunca as duas aeronaves que mantém em seu hangar e que consomem mais de US$ 7 milhões (R$ 38,1 milhões) anualmente em custos de manutenção.

Depois de contratado pelos sauditas para atuar até 2025 no Al-Nassr, em troca de estimados € 500 milhões (R$ 2,9 bilhões), o craque português já está em seu novo lar junto com os filhos e a mulher, a ex-modelo espanhola Georgina Rodríguez, depois de quase doze horas de voo a bordo de seu Gulfstream G650, fabricado pela empresa americana Gulfstream.

O brinquedinho, para a sorte de Ronaldo e companhia, é considerado um dos mais silenciosos da categoria dos aviões privativos, além de ser também um dos mais rápidos entre seus concorrentes. Não por acaso, o G650 é tido como um dos favoritos dos bilionários que por vezes tomam café da manhã em um país e almoçam em outros, sempre em busca de bons negócios.

Custando entre US$ 64,5 milhões (R$ 350,9 milhões) e US$ 73 milhões (R$ 397,1 milhões), dependendo da customização (há casos de compradores da aeronave que pediram a instalação de uma jacuzzi no interior das suas), o de Ronaldo foi adquirido pelo jogador de 37 anos em 2019. Atletas do porte dele que também têm jatinhos optaram por modelos menos suntuosos, o que torna o Gulfstream do camisa 7 da Seleção das Quinas o “mais mais” de todos.

Georgina, esposa do astro do futebol, publicou no Instagram algumas imagens do interior da aeronave.

E, a propósito, Ronaldo tem ainda um Gulfstream G200, de menor porte, que comprou em 2015 por US$ 25 milhões (R$ 136 milhões), e colocou à venda em setembro, por US$ 19 milhões (R$ 103,4 milhões), e só porque começou a achá-lo “pequeno demais” perto de G650.

A aposta é que, assim que conseguir se desfazer do “primo pobre” de seus Gulfstreams, Ronaldo use a quantia que vier a embolsar para completar os US$ 75 milhões (R$ 408 milhões) necessários para a compra de um G700, o novo modelo de jatinho da Gulfstream que entrou em operação em meados do ano passado.

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