A luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres nos Estados Unidos acaba de ganhar uma aliada de peso: a Casa de Gucci. Nessa terça-feira (10), a hypada marca italiana anunciou que está do lado da população pró-aborto do país e que vai reembolsar quaisquer custos que suas funcionárias em solo americano que precisem de acesso médico legal para interromper uma gravidez tenham, caso o procedimento não seja acessível nos estados em que vivem.
Desde 2013 a grife de moda fundada em Florença 92 anos antes por Guccio Gucci, e hoje parte do portfólio de marcas de luxo do conglomerado francês Kering, investe e apoia iniciativas mais progressistas voltadas para a igualdade de gêneros, a garantia dos direitos civis fundamentais e outras na mesma linha.
Também nove anos atrás, a Gucci lançou a campanha “Chime for Change” (“Toque Para a Mudança”), por meio da qual aportou até agora US$ 19 milhões (R$ 97,5 milhões) em causas como as citadas acima – e inclusive na cúpula “22 For 22: Visions for a Feminist Future” (“[20]22 por 22: Visões para um Futuro Feminista”), que será transmitido para todo o mundo via streaming, na próxima segunda-feira, pelo site The Meteor, e com patrocínio da marca.
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