Estética sexy invade a decoração para celebrar a diversidade

Getty Images

Surfando na onda do autocuidado, o sexual wellness chegou na decoração. Velas, quadros, e outros itens que exaltam os corpos reais dominam o design das peças pra lá de sensuais, que por tanto tempo foram repreendidos. Marcas como MART, Made by Figg, Casa Cabana, Design Up Living, entre outras, projetam silhuetas em diversos tamanhos, modos e gêneros, mas nada vulgar. Deixando assim, as residências com um toque único e despojado.

A prova dessa “libertação” é que a trend não é somente no décor. Na moda, peças cheias de recortes, decotes e até com fendas na virilha. Para o stylist Yan Acioli, esse costume é resultado do retorno das tendências dos anos 2000, além do final da pandemia que vem se anunciando. “Ali, entre os anos 1990 e início dos anos 2000 tínhamos uma sensualidade muito explorada pelo Tom Ford como diretor criativo da Gucci. Ele tinha até um slogan, o ‘Sex Sells’ [sexo vende, em tradução livre], porque as campanhas eram muito ousadas, os vestidos tinham decotes profundos e fendas enormes”, explica.

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