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Donald Trump
Foto: Cliff Hawkins/Getty Images

Entre os muitos documentos confiscados durante a operação de busca e apreensão que o FBI fez há quatro meses em Mar-a-Lago, a residência-clube de Donald Trump na Flórida, há um relatório oficial que contém transcrições de conversas que o ex-presidente dos Estados Unidos teve com vários interlocutores enquanto ocupava o cargo. Segundo o documento, a pauta número um sempre tratada era a vida sexual da professora aposentada Brigitte Macron, de 69 anos, e seu marido e ex-investidor, Emmanuel Macron, de 44, atuais presidente e primeira-dama da França.

Pelos transcritos, fica evidente que Trump era um entusiasta do assunto e, inclusive, se vangloriava de saber “detalhes ilícitos” sobre as preferências na cama do casal presidencial francês, pelo qual nutria uma aparente atração especial. Parte desse relatório foi obtida pela revista americana Rolling Stone, que informou ainda que Trump costumava afirmar que sua fonte sobre os Macron eram “agentes de inteligência” que o encontraram para lhe apresentar resumos sobre questões de segurança nacional.

Isso seria suficiente para criar uma crise diplomática entre os EUA e a França caso Trump ainda estivesse na Casa Branca, mas por hora nem sequer foram comentados por quaisquer autoridades francesas. E, de acordo com o que viu in loco, a Rolling Stone classificou o politico bilionário de “linguarudo”, do tipo que fala demais ao ponto de se comprometer negativamente.

Também existem vários outros relatórios entre os confiscados com potencial ainda mais bombástico do que o que aborda os hábitos íntimos e entre quatro paredes dos atuais moradores do Palácio do Eliseu.

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