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Faltando menos de 100 dias para os Jogos Olímpicos, a pressão sobre o cumprimento dos prazos continua alta, mas também temos boas notícias, como o avanço das mulheres no esporte!

 

Desafios Paris 2024

Anne Hidalgo anunciou durante seus votos de 2024 que florestas urbanas seriam criadas “no final da temporada de plantio”, que vai de novembro a março. Essas florestas deveriam estar prontas para os Jogos. Além disso, elas são frequentemente apresentadas como uma solução para o aquecimento global nas cidades. Para a prefeita de Paris, as árvores são “nossos melhores aliados em tempos de onda de calor”, o que justifica a necessidade de “continuar plantando árvores”. A praça em frente ao Hôtel de Ville (4º arrondissement) estava, portanto, prevista para ser arborizada este ano. O projeto já havia sido anunciado por Anne Hidalgo em uma entrevista ao jornal Le Parisien em junho de 2019 e deveria ser implementado em 2020. No entanto, quase quatro anos depois, a praça em frente ao Hôtel de Ville não se tornou uma oásis de vegetação.

 

Mulheres em pauta

Em uma matéria publicada na revista Elle francesa, a diretora artística da Dior, Maria Grazia Chiuri, destacou como, desde o início do século XIX, o esporte tem desempenhado um papel fundamental na emancipação feminina, com a bicicleta como um símbolo poderoso dessa mudança. Inicialmente concebida para uso masculino, a bicicleta tornou-se um emblema de liberdade à medida que as mulheres começaram a adotá-la como meio de transporte. Com os vestidos longos e volumosos da época, pedalar era quase impraticável, mas as mulheres não se deixaram limitar por isso. Elas começaram a alterar suas roupas, abrindo caminho para uma maior liberdade de movimento. Esse processo culminou no final do século XIX, quando uma mulher deu a volta ao mundo de bicicleta, um feito extraordinário que desafiou as expectativas da sociedade. Essa mudança nos trajes e no estilo de vida proporcionou às mulheres mais autonomia e também desafia as normas sociais, abrindo novos horizontes para a prática de esportes ao ar livre. Isso representou um marco importante na busca pela igualdade e liberdade feminina, solidificando o esporte como um vetor essencial de transformação social.

 

Liderança francesa

A atleta francesa Cyréna Samba-Mayela estabeleceu um novo recorde nacional nos 100 m com barreiras durante a Diamond League de Xiamen, na China, poucos dias antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Samba-Mayela, vice-campeã mundial indoor nos 60 m, terminou a corrida na terceira posição com um tempo de 12,55 segundos, superando a marca anterior de 12,56 segundos, que era compartilhada por Monique Ewanjé-Epée e Cindy Billaud. Este resultado também lhe permitiu ultrapassar a atual campeã mundial, a jamaicana Danielle Williams, consolidando seu lugar entre as principais velocistas do mundo e destacando seu progresso a caminho dos Jogos Olímpicos de 2024.

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