Com a Meta indo mal das pernas e perdendo cada vez mais valor de mercado na bolsa de valores eletrônica Nasdaq – apesar de continuar com o faturamento lá nas alturas e dando lucro – Eduardo Saverin agora está de olho no mercado de start-ups e redes sociais da Índia.
Um dos cofundadores do Facebook, que agora pertence à holding que também é dona do Instagram, do WhatsApp e do Oculus, o brasileiro ainda tem a maior parte de sua fortuna estimada em US$ 6,6 bilhões (R$ 35,2 bilhões) em ações da gigante, da qual é o segundo maior acionista individual depois do cofundador e CEO Mark Zuckerberg (há rumores, nunca confirmados, de que os dois não se dão muito bem).
Voltando a Saverin, de 40 anos, ele fundou em 2016 o fundo de venture capital B Capital, em sociedade com Raj Ganguly, um veterano da indústria tech conhecido por enxergar oportunidades ondem ninguém mais as vê. Juntos, os dois levantaram US$ 6,5 bilhões (R$ 34,6 bilhões) com inúmeros investidores para a empreitada, que em sua última rodada de investimentos, em julho, captou outros US$ 250 milhões (R$ 1,3 bilhão).
E é no mercado indiano, um dos mais aquecidos do mundo, com mais de 77 mil start-ups, que Saverin e Ganguly pretendem alocar boa parte desses bilhões. Uma grande vantagem para o bilionário natural de Campinas é que muita gente concorda com seu prognóstico de que “o próximo Facebook” surgirá no país asiático, que tem sido visitado com frequência por Saverin, morador de Singapura.
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