Agora que Camilla e Charles III estão devidamente coroados, o Palácio de Buckingham – residência oficial do casal monárquico em Londres – se tornou o QG de uma operação cujo objetivo é aumentar o quanto for possível a popularidade de Suas Majestades, afinal, o futuro dos dois (e da Coroa Britânica) depende disso. E, a primeira iniciativa nesse sentido foi abrir uma vaga para um produtor de conteúdo digital de atuação exclusiva no time de assessores que lida diretamente com a rainha e o rei da Inglaterra, lembrando que o sucessor de Elizabeth II mandou tirar o “consorte” do título oficial da mulher.
Anunciado dias atrás, o posto de gestor das redes sociais de Camilla e Charles terá como ocupante um profissional que irá se reportar diretamente ao secretário particular deles, Sir Clive Alderton, um indício de que Instagram, Twitter e afins serão tratados como prioridades nessa nova era caroleana. A busca pela pessoa ideal para a tarefa continua, e até o fim da próxima semana os interessados no job poderão enviar seus currículos para serem considerados pelo site oficial da “Royal Household” (“Casa Real”), entidade que cuida de questões burocráticas da realeza do Reino Unido.
O salário é razoável: entre £34 mil e £35 mil anuais, o que dá algo entre R$ 209,8 mil e R$ 215,9 mil. Ainda assim, essas cifras estão abaixo do piso de £45 mil (R$ 277,6 mil) pagos aos produtores de conteúdo digital durante o reinado histórico da mãe de Charles, que durou desde os tempos do rádio, passou a ser cultuado como algo “pop” com o advento da televisão e seguiu em alta com a explosão da internet até o fim, há quase oito meses.
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