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Mark Zuckerberg
Foto: CC/WikiCommons/Anthony Quintano

Pra quem anda perdendo dinheiro a torto e a direito, começar a semana ganhando alguns bilhões é coisa pra se comemorar. E que o diga Mark Zuckerberg, que recentemente deixou a lista das 30 pessoas mais ricas do mundo (ele já ocupou a terceira posição no ranking) por causa da queda brusca do preço da ação da Meta na bolsa de valores eletrônica Nasdaq nos últimos doze meses.

A gigante das redes sociais que é dona do Facebook, do Instagram, do WhatsApp e da fabricante de gadgets de Inteligência Artificial Oculus viu seus faturamento e lucro desacelerando nos últimos anos e ainda enfrenta o TikTok, seu maior competidor na atualidade, e tido por muitos analistas como o app social do futuro.

Pra resumir o impacto dessa tempestade perfeita no bolso de Zuck, o bilionário entrou em 2022 com US$ 67,3 bilhões na conta e, de lá pra cá, lhe restaram “só” US$ 35 bilhões (R$ 179,2 bilhões), dos quais US$ 1,5 bilhão (R$ 7,7 bilhões) o empresário de 38 anos faturou somente nessa segunda-feira na Nasdaq.

Aparentemente, os investidores começaram a enxergar o papel da Meta como barato, e correram para comprá-lo, resultando em sua forte alta de quase 6% no pregão do dia e resultando no aumento do valor de mercado da companhia sediada em Palo Alto, na Califórnia, para mais de US$ 252 bilhões (R$ 1,3 trilhão). É dinheiro que não acaba mais, claro, mas pensar que essa cifra já chegou a superar a de US$ 1 trilhão (R$ 5,1 trilhões)…

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