Meghan Markle e o príncipe Harry não quebraram nenhum protocolo real quando participaram, na quarta-feira (14), do cortejo com o caixão de Elizabeth II rumo à abadia de Westminster, em Londres, onde será realizada a missa de despedida da rainha nessa segunda-feira (19).
Algumas pessoas acusaram o casal de ex-royals de ter violado a regra segundo a qual membros da realeza do Reino Unido não podem dar demonstrações de afeto entre si em público – o que no caso da duquesa e do duque de Sussex teria sido o fato de que eles andaram de mãos dadas durante toda a procissão fúnebre.
Meghan e Harry, no entanto, não fazem mais parte da monarquia mais famosa do mundo, portanto, essa e outras regras de conduta em público não se aplicam mais aos dois. E têm sido notórios. Nos bastidores do funeral de estado que promete entrar para a história, há um certo cuidado de todos em relação aos Sussexes, para não considerá-los no que quer que seja como as Altezas Reais que já foram, mas também para não deixá-los de lado.
A ordem para isso, aliás, teria sido dada como um último pedido de Elizabeth II em seu leito de morte e também como decisão pessoal do primogênito da falecida monarca, o agora rei Charles III, que pensa até em dar algum título especial para o caçula e a mulher dele a fim de não deixá-los parecendo meros “plebeus” em seu reinado que mal começou e já promete ser cheio de peculiaridades.
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