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No hall do hotel onde a imprensa está hospedada há uma mesa com o nome H.Stern Tour. Eu já havia passado na frente do prédio da joalheria, em Ipanema, e resolvi checar de perto o que era esse passeio. Peguei uma manhã livre e lá fui.
Fui recebida com muita atenção pelo Christian Hallot, embaixador da H.Stern, que atenciosamente me guiou por todas as áreas do prédio. Para começar, fiquei surpresa ao saber que esse “tour” é o quarto destino turístico do Rio de Janeiro na lista dos estrangeiros, ficando atrás somente do Cristo, Pão de Açúcar e do Jardim Botânico. Eles recebem cerca de 200 mil pessoas por ano.
E, realmente, para quem se interessa pelo universo das joias e das pedras preciosas, é um passeio interessante, belo e extremamente colorido, tanta é a diversidade de tons que as pedras apresentam. Há amostras raras do topázio imperial, cuja cor vai do rosa pálido ao mel, de pedras bicolores, mais raras ainda, e uma infinidade de tons de esmeraldas, turmalinas e rubis. Vemos as pedras nos cortes mais variados e também em sua forma bruta, de beleza impressionante.
No passeio a gente acompanha o processo, desde a descoberta das pedras até a chegada às lojas. As mãos mais que cuidadosas dos artesãos cuidam para que até mesmo o menor diamante não risque ou quebre durante o corte, a cravação ou o polimento.
Quer ver a jóia mais cara do mundo? A Turmalina Imperial é 100% brasileira, assim como a H.Stern.

H.Stern: ponto turístico carioca

por Camila Yahn

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