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Naty Edemburg
Foto: Divulgação

Nathalie Edenburg teve seu primeiro contato com o mundo da moda aos 13 anos, quando foi descoberta durante um evento da revista “Capricho” em São Paulo. Naquela ocasião, estava acompanhada da mãe Patricia Teixeira que, por sinal, também trilhou na carreira de modelo, mas lá nos anos 1980. “Cresci imersa nesse universo e sempre soube que, mais cedo ou mais tarde, seguir esse caminho seria uma escolha natural. Contudo, jamais imaginei que seria tão precoce”, conta.

Sua pouca idade não se mostrou um obstáculo. Com beleza elegante, Nathalie rapidamente se destacou nas passarelas da São Paulo Fashion Week, participou de sessões de fotos para as principais revistas de moda do Brasil e fez brilhante incursão no cenário internacional, tendo morado em Paris, Nova York e Tóquio.

Com o passar do tempo expandiu seus horizontes e adentrou no tão efervescente quanto universo das artes, mas sem abandonar a carreira de modelo. E aguarda ansiosa a chegada da filha Sophie, fruto do relacionamento de cinco anos com o empresário Germano Lincoln. Abaixo, mais sobre Nathalie Edenburg.

Exposição de fotografias do projeto “How do I Feel Today” na SPFW em 2016 / Foto: Divulgação

Vida de modelo

“Comecei a trabalhar como modelo muito cedo. A moda me abriu portas e me deu a oportunidade de conhecer diversos lugares diferentes. Devo tudo à minha carreira. Acredito que a dificuldade que encontrei foi ter pulado a minha adolescência. Não estava completamente madura para lidar com certas questões do mercado.”

Nathalie e uma de suas obras de arte. Foto: Divulgação

Cidade dos sonhos

“Nova York. Morei lá por 5 anos. É onde tudo acontece e onde busquei alcançar os meus objetivos. Sou apaixonada pela Big Apple.”

Trabalhos marcantes

“Gosto de fazer editoriais. Trabalhei em muitos editoriais incríveis, mas um que me marcou foi para a revista “Elle” italiana, fotografado em Nova York. Era uma matéria sobre a cor caramelo e tinha um modelo vestido de camelo. Outro trabalho marcante foi o catálogo da Victoria’s Secret, naquela época eu tinha 17 anos e era um sonho para quem trabalha como modelo.”

O projeto “How do I Feel Today” tem cunho social. Foto: Divulgação

O lado artista

“Foi algo totalmente orgânico e natural. Sempre tive um gosto pela arte da pintura, embora nunca tenha me considerado uma artista. Comecei a pintar como um hobby durante as minhas viagens. Isso passou a me fazer bem e comecei a me identificar com a pintura. Me inspiro muito na arte moderna, no modernismo e no surrealismo. E inspiração na natureza e na feminilidade.

Pintura de Nathalie Edenburg. Foto: Divulgação

Projeto de vida

“How do I Feel Today, em parceria com o fotógrafo Rogério Mesquita, que foi apresentado em 2016 com exposição na SPFW. Inicialmente era um trabalho pessoal e posteriormente transformou-se em social, envolvendo crianças e outros fotógrafos. Tento transmitir uma mensagem para inspirar o potencial de cada indivíduo. Trata-se de utilizar a arte como uma ferramenta de autoexpressão e autodescoberta de grande valor.”

Momento atual

“Estou envolvida no lançamento de uma nova coleção para a minha marca de joias que será lançada no final deste mês. Também desenvolvi um projeto composto por cinco vídeos de arte que serão exibidos nos pontos de ônibus da cidade de São Paulo. Estou  trabalhando em parceria com outras marcas para a produção de vídeos para o Instagram e expandindo minha atuação não apenas nas pinturas, mas também no design e na direção criativa. Paralelamente vivo a gestação, o que torna tudo mais especial.”

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