Para Day Molina, não há como falar de moda brasileira sem citar os povos originários dessa terra. Encantada pelo universo dos tecidos desde cedo, quando via a bisavó costurando para manter a família, ela optou pela moda com convicção, mas não sem incômodo, já que não conseguia se reconhecer nas páginas de revistas.
Desde que se tornou estilista, vem lutando para mudar esse cenário. Da produção de sua marca, @oficialnalimo, participam apenas mulheres indígenas e Day criou também a Aldeia Criativa Design do Futuro, escola de moda decolonial que tem o objetivo de capacitar ao menos 100 jovens por ano.
* Matéria originalmente publicada na Revista J.P, do Grupo Glamurama
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